Cada vez mais essas empresas ocupam os espaços de coworking
Startup, uma das palavras mais ditas de uns anos para cá no meio corporativo! As startups são novas empresas que exploram soluções inovadoras, em sua maioria, de base tecnológica e com poucos recursos financeiros. Essas empresas têm sua origem nos Estados Unidos, mais especificamente no Vale do Silício, de onde saíram as principais e maiores empresas de tecnologia do mundo, dentre elas, Facebook, Google, Apple, Microsoft.
As startups chegaram ao Brasil com força total ainda no século XXI e começaram a ganhar cada vez mais espaço a partir de 2010. Atualmente, o Brasil conta com aproximadamente dez mil startups. Somente até 2012 eram já mais de cinco mil startups, de acordo com dados da Associação Brasileira de Startups – ABStartups).
Acima, na definição de startup, dissemos que são empresas que possuem poucos recursos financeiros, muitas dessas empresas foram iniciadas por pessoas muito jovens, ainda estudando na faculdade ou saindo dela, portanto, sem os recursos necessários para grandes investimentos na startup. Por isso, alguns caminhos importantes foram seguidos para a manutenção das startups no mercado, por exemplo, a captação de recursos por meio de investidor-anjo e a economia desses recursos por meio do uso da economia compartilhada.
O investidor-anjo é uma pessoa física ou pessoa jurídica que possui recursos para investimentos e enxerga, nas startups, uma opção de investimento a médio e longo prazo. Esse investidor-anjo, ao analisar o plano de negócios da startup, estuda o mercado de atuação daquela startup e avalia os riscos do investimento, assim, cria condições para fazer um aporte de um determinado valor para que aquela empresa possa investir no negócio. Há um contrato entre as partes prevendo o a forma de retorno desse investimento para o investidor-anjo.
A economia compartilhada auxilia significativamente os bons resultados das startups, pois, mesmo com o aporte de um investidor-anjo, é necessário otimizar esses recursos para devolver um retorno ao investidor, gerar lucro e fazer o negócio crescer. Nesse sentido, os espaços de coworking surgiram como uma solução muito importante para as startups que não possuem recursos para arcar com altas despesas de aluguel de salas comerciais e todas as despesas decorrentes desse espaço.
Com preços acessíveis e excelentes oportunidades de networking dentro dos coworkings, muitas startups encontraram nesse serviço o incentivo que precisavam para transformar suas ideias em negócios rentáveis, dando uma cara profissional ao seu negócio ao ter um endereço comercial com toda a infraestrutura que precisam, inclusive, com excelentes espaços para receber futuros investidores para reuniões, além de fornecedores e clientes.
Conforme dados do Censo Coworking Brasil, esse tipo de serviço já chegou a todos os 26 estados brasileiros e ao Distrito Federal, somando 1.194 unidades em 2018. Juntas, elas atendem a cerca de 214 mil pessoas.
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